Associação de Estudos Huna

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Pandemia do Medo

O que mais nos amordaça, especialmente nos dias atuais, são os MEDOS.

Poluem nossos centros energéticos, confundem nossos pensamentos e emoções.

Nos limpar dessa contagiosa pandemia do MEDO, requer prática diária.

Vamos localizar onde se alojam os MEDOS, para limpar e perdoar.

Lá no alto na cabeça, no chakra Coronário, mora o MEDO da MORTE. Limpe de imediato com jatos de LUZ VIOLETA.

No cérebro se aloja o MEDO de ERRAR, de não fazer a coisa certa. Limpe com a cor RUBI, para extinguir esse MEDO.

Na garganta se aloja o MEDO de FALAR a sua verdade. Deixe que jatos de LUZ  AZUL PRATEADO, faça uma faxina nesse chakra.

Na área do peito se aloja o MEDO de AMAR, de ser FELIZ.

Faça muitas respirações lentas e profundas e use a LUZ BRANCA para extinguir esse velho padrão de MEDO.

Na região do ventre, mora o MEDO da REJEIÇÃO, de não ser compreendido e aceito. Aí está uma faxina pesada a ser realizada, é a cede do UNIHIPILI.

Visualize-se caminhando de mãos dadas com seu Eu Básico e EU SUPERIOR em um campo de trigo dourado sob o SOL.

Compreenda que você jamais está sozinho e jamais será rejeitado. Respire a cor AMARELO/DOURADO.

Na altura dos rins, segundo plexo, reside o MEDO do PRAZER de viver.

Veja a LUZ ALARANJADA, lavando esse MEDO, enquanto respira, lenta e profundamente e reative o prazer dos cinco sentidos. Deixe a LUZ agir, ela sabe o que FAZER.

Lá na base, área genital, pernas e pés, está o MEDO padrão: a INSEGURANÇA, medo de não ser capaz, de não ter dinheiro para sobreviver.

Veja, sinta, respire a LUZ na cor VERMELHA , limpando esse MEDO, desde a raiz.

Sinta a leveza e o PRAZER de se ver livre desses MEDOS, por estar em CONEXÃO com sua TRINDADE.

Aproveite para expandir a sua LUZ e espalhar para a teia de relacionamentos.

A única coisa que impede sua LUZ de brilhar era o MEDO, não há mais nada que o impeça de ser brilhante e talentoso.

Só você tem esse PODER. O gênio criador está dentro de você.

IKE LA’A KEA

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Pincel

“Aquele que não cria o futuro que quer, deve aceitar o futuro que recebe.”

Os ventos da mudança se fazem presente e podem e devem serem dirigidos.

A imaginação é o PINCEL de nossas criações.

Veja toda a beleza que você deseja e acrescente cor e encanto.

Quanto mais detalhado o seu sonho, mais tangível torna-se a intenção.

Veja as pessoas incorporarem ideias mais saudáveis e compassiva.

Veja-as vivendo em harmonia e cooperação entre elas. Cuidando-se e respeitando o planeta.

Tudo começa nas mentes e nos corações.

Como co-criadores da Nova Terra, temos a capacidade de ativação da rede planetária para sustentar o influxo de LUZ.

As crenças que só atrasaram a humanidade e que bem identificamos: a ganância, a avareza, o abuso de poder, estão ruindo por si, já não cabem na nova frequência da Terra.

Um novo sistema, baseado na integridade, na generosidade, na equidade, na compaixão, no Bem de todos, deve ser implantado na Nova Terra.

Encerre sempre sua visualização com uma atmosfera verde esmeralda com nuances douradas.

E assim está feito.

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Na Vibração do TER e do SER

A presença da SABEDORIA, torna desnecessário o sofrimento.

Podemos tudo quando fluímos na alegria e conectamos com a fonte ou poder Divino.

Promover mudanças em nossa vida, requer atitudes, ou seja, por em prática o que queremos.

Nenhuma teoria tem valor se não for praticada, pois não é o conhecimento, mas a vivência é que nos torna sábios.

E sábio é aquele que executa, conhecedor é aquele que retêm o conhecimento.

A vida se baseia em constante aprendizado e busca pelo novo, sempre há algo a aprender.

É melhor ser pratico do que conhecedor. Pensar positivo não basta, todos já experimentaram isso, mas se colocar em harmonia com seus desejos e sonhos, requer mais do que pensar positivo.

É preciso entrar no fluxo, é um movimento interno, é uma frequência de se colocar em sintonia com a alegria da fonte criadora.

De nada adianta ficar repetindo as mesmas ideias e comportamentos de limitação e espera.

É como dizer aos outros como se usa um martelo, mas quando você usa, acerta do dedo e não no prego.

Indicam o caminho, mas não trilham o caminho.

O muito falar e o muito pensar, não produzem as mudanças que você quer. Você convoca a energia da fonte, mas não anda, não solta as resistências, os freios emocionais e não vão na direção do que querem e na maioria das vezes, nem sabem o que querem.

O medo, apego e orgulho nos mantém rígidos no mesmo lugar.

Ir adiante, firme e convicto, sem nenhum vestígio de medo e com todo o poder do amor, conectado com o seu melhor, o que faz você feliz e promove o bem.

Acredite na manifestação dos elementos, basta que se solte internamente, vibrando na alegria emocional da sua própria essência Divina, sem nenhum esforço, na frequência do tudo poder.

Vibrando na Luz.

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Ode ao Desapego

As realidades maiores e mais belas. Tanto mais terás quanto menos as possuíres e retiveres.

Se queres ter o mar, contempla-o e abre tuas mãos em suas águas. E todo mar estará nelas.

Porque se fechas tuas mãos para retê-lo, elas ficarão vazias.

Se queres ter um amigo peregrino, deixa-o o ir e o terás, porque se o retém para possui-lo o estarás perdendo, e… terás um prisioneiro.

Se queres ter o vento, estenda teus braços e as tuas mãos e todo vento será teu , porque se quiseres retê-lo, ficarás sem brisa.

Se queres ter o teu filho, deixe-o partir e que se distancie. E o terás maduro a seu regresso, porque se o retém protegido, o perdes para sempre.

Se queres ter o SOL, contempla-o de olhos aberto, porque se o fechas, para reter a luz que já alcanças, ficará às escuras…

Se queres viver o gozo do ter, liberta-te da mania de possuir e reter…

Curte a borboleta que revoa, curte o rio que corre fugidio, curte a flor que abre que se abre face ao céu, curte tudo sem possuir ou reter.

Somente assim, curtiras a vida, sabendo que a tens, sem possuí-la, deixando-a correr, sem retê-la.

Héctor Oscar Burgos

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Os Sete Eus

No momento mais silencioso da noite, estando eu deitado semiadormecido, os meus sete eus sentaram-se e assim conversaram, murmurando:

Primeiro Eu:

Aqui, neste louco, habitei todos estes anos, sem nada para fazer senão renovar a sua dor de dia e recriar a sua mágoa de noite. Não suporto mais o meu destino e agora rebelo-me.

Segundo Eu:

Irmão, o teu destino é melhor do que o meu, pois cabe-me a mim ser o eu feliz deste louco. Rio o seu riso e canto os seus momentos felizes e com pés três vezes alados danço os seus pensamentos mais brilhantes. Sou eu quem se quer revoltar contra a fatigante existência.

Terceiro Eu:

E então eu, o dominado pelo amor, a marca flamejante da paixão selvagem e dos desejos fantásticos? Sou eu, o doente de amor, quem se quer revoltar contra este louco.

Quarto Eu:

De entre todos vós, sou o mais infeliz, porque nada me foi dado senão ódio abominável e aversão destrutiva. Sou eu, o eu semelhante à tempestade, o que nasceu nas cavernas negras do Inferno, quem deveria protestar contra servir este louco.

Quinto Eu:

Não, sou eu, o pensador, o eu pleno de fantasias, o eu da fome e da sede, o que está condenado a deambular sem descanso em demanda de coisas desconhecidas e ainda por criar; sou eu, não vós, quem se deveria revoltar.

Sexto Eu:

E eu, o que trabalha, o obreiro que inspira piedade, que, com mãos pacientes, e olhos sonhadores, molda o dia em imagens e dá aos elementos novas e eternas formas – sou eu, o solitário, quem se deveria revoltar contra este louco irrequieto.

Sétimo Eu:

Que estranho que todos vós vos queirais revoltar contra este homem, tão-só porque cada um tem um destino pré-determinado a realizar.

Ah! Pudesse assemelhar-me a um de vós, um eu com um destino determinado! Mas não tenho nenhum, sou o que nada faz, aquele que se senta no nenhures e no nunca mudos e vazios, enquanto vós estais ocupados a recriar a vida. Sois vós ou eu, vizinhos, quem se deveria revoltar?

Quando o sétimo eu assim falou os outros seis olharam-no com piedade, mas nada proferiram; e à medida que a noite se tornava mais profunda, um após outro foi dormir envolto numa nova e feliz submissão.

Mas o sétimo eu ficou a observar e a mirar o nada por detrás de todas as coisas.

(Kahlil Gibran)