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Cura Planetária: O Papel do Ser Humano

Qual é o papel do ser humano na cura planetária? Qual é o seu papel?

O processo de ascensão é a razão pela qual estamos aqui, encarnados. Viemos com o propósito de “materializar o espírito e espiritualizar a matéria.”

A Terra é um ser vivo, e nós fazemos parte do corpo dela. Os rios são suas veias, as montanhas são seus ossos, e nós somos as células desse organismo. O aumento da energia da Terra implica um aumento da energia em nós. Caso contrário, a Terra adoece, e nós também. Para nos sintonizarmos com essa energia, precisamos manifestar o “EU SOU” e alinhar todos os nossos corpos com a energia cristalina, que representa a Mônada Central e está conectada à rede cristalina.

A auto-cura na atualidade é um processo intuitivo, e o caminho principal é o autoconhecimento. Olhe para si mesmo e identifique o seu programa e o que você absorve dos outros e do ambiente para compreender como as formas-pensamento nos influenciam no físico, no mental e no espiritual. As formas-pensamento são imagens que servem de base, o “molde,” para a materialização. São elas que criam os programas que se desenrolam em nossas vidas. Quando pensamos, criamos um “bio-fóton” que vibra no ambiente, criando situações.

Nós criamos as formas-pensamento, e elas geram reações internas e externas. Pensamentos geram sentimentos, que criam ambientes. Como diz IKE: “Somos o que pensamos ser.” O processo de cura ocorre quando compreendemos a causa e isso modifica o efeito.

Existem diversas técnicas que dissolvem pontos de tensão e ajudam a limpar a causa, como o Ho’oponopono, que envolve o perdão a si mesmo, e o EMDR, entre outros. Com essas técnicas, aprendemos a transmutar, transcender e fortalecer a conexão com a essência do ser, retornando ao programa original. Dessa forma, paramos de alimentar o sistema que visa vampirizar a energia daqueles que estão adormecidos.

O despertar implica no desenvolvimento da intuição, que é o GPS do espírito e a conexão direta com o Aumakua. É o despertar do corpo arco-íris, mencionado pelos havaianos como “Somos filhos do arco-íris.”

Prática: Assuma a posição do homem do arco-íris, pernas abertas e semiflexionadas, com as mãos na posição de sustentar o arco-íris entre elas. Comece com as três cores primárias, que gradualmente se iluminam, formando os matizes das sete cores, representando os princípios. Observe quais cores ressoam mais com você. Essas cores se propagam e vibram no campo, alcançando os “quadros mentais” das pessoas mencionadas. No final, bata palmas e os pés na terra, entoando os princípios.

IKE LA’A KEA.

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