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Desenvolver a consciência é mergulhar nas profundezas de nossos motivos e desejos. Perguntas como “Por que faço o que faço?” e “Por que quero o que quero?” nos deslocam para o papel de observadores, permitindo que percebamos a forma como enxergamos o mundo e exponhamos nossas crenças.

A transição que vivenciamos é interna, um movimento natural e cíclico no desenvolvimento evolutivo. Estamos testemunhando a inversão de valores, passando do ter para o ser, uma verdadeira mudança nos polos humanos.

Compreender que o amor é uma vibração, não apenas um sentimento, revela-se crucial. O amor é o antídoto para os males, uma verdade que se torna mais evidente à medida que vibramos nessa frequência. Ao nos sintonizarmos com o amor, suavizamos as catástrofes sustentadas pelo medo e pela ignorância.

É interessante notar como crenças antigas, como as profecias de 2000 ou 2012, não se concretizaram. Isso decorre do consumo de energia de padrões destrutivos, resultado da falta de espiritualidade genuína e da desconexão com a Fonte.

A verdadeira espiritualidade elimina o medo da morte, do trágico e do excesso, preenchendo o vazio existencial. A conexão com o Criador e a natureza transcende esses padrões antigos de opressão e ilusões, trazendo uma compreensão mais ampla da existência.

Forças especiais de luz chegam para quebrar esses padrões, trazendo uma onda de compreensão e visão mais elevada. A Terra é chamada a integrar-se à família cósmica, abrindo um potencial no coração para um amor verdadeiro e transformador, um conceito há muito preconizado pelos Mestres, como Jesus Cristo: “Amai-vos uns aos outros, vós sóis todos UM.”

Encerro com uma prática simples para criar um circuito e equalizar a energia em dois minutos: a respiração quadrada, seguida pela técnica de tapar todos os orifícios da cabeça, emitindo o som OM.

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